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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
26/08/2016 |
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Data da última atualização: |
26/08/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
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Autoria: |
ARAUJO, I. S.; ALVES, M. P. A.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
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Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Setembro 2015 - ENERCAN. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2015. |
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Páginas: |
20 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Em setembro foi verificado irregularidade na dinâmica atmosférica regional, com influência frequente de sistemas meteorológicos instáveis e intensos na área de influência da Usina, resultando em excesso de chuva na região de Campos Novos, padrão contrário ao observado no mês de agosto. Foram registrados 16 dias de chuva (igual e acima de 0,5 mm) e o acumulado foi expressivo com total de 392,1 mm, o que representa aproximadamente 204% acima da média climatológica que é 192 mm.
Os eventos de chuva do mês estiveram associados à influência de quatro frentes frias, uma delas ficou estacionada no litoral de SC nos dias 17 a 20/09, de cavados (áreas alongadas de baixa pressão) e jato de baixos e altos níveis da atmosfera. Outra característica marcante do mês foram os temporais, associadas à ventania e com alta incidência de raios e granizo, típicos da época do ano, porém mais frequentes e intensos devido ao El Niño.
A pressão atmosférica em Campos Novos variou de forma significativa durante este mês, se mantendo mais elevada no período de 12 a 15, por influência de uma massa de ar seco e frio (sistema de alta pressão).
Setembro foi mais quente do que o normal em Santa Catarina, porém bem menos do o mês de agosto. Em Campos Novos, a temperatura mínima ficou 1,4ºC acima da média climatológica e a temperatura máxima ficou 1,0ºC acima. A primeira quinzena e os últimos dias do mês foram marcados por temperatura mais baixa, devido à condição de tempo mais nublado com chuva e a influência de massas de ar frio que chegaram ao Sul do Brasil.
A umidade relativa do ar instantânea apresentou pouca amplitude na maioria dos dias na região de Campos Novos, devido à condição predominante de tempo úmido e nublado. Os dias mais úmidos, com menor amplitude de umidade, concordam com os dias instáveis com chuva. O vento predominou do quadrante leste/nordeste em Campos Novos, com velocidade média de 06 a 20 km/h, fraco a moderado. No dia 18 foi registrada a rajada mais forte de vento, atingindo 78,7 km/h às 18h, associada a uma frente estacionária, responsável por temporais na região. MenosEm setembro foi verificado irregularidade na dinâmica atmosférica regional, com influência frequente de sistemas meteorológicos instáveis e intensos na área de influência da Usina, resultando em excesso de chuva na região de Campos Novos, padrão contrário ao observado no mês de agosto. Foram registrados 16 dias de chuva (igual e acima de 0,5 mm) e o acumulado foi expressivo com total de 392,1 mm, o que representa aproximadamente 204% acima da média climatológica que é 192 mm.
Os eventos de chuva do mês estiveram associados à influência de quatro frentes frias, uma delas ficou estacionada no litoral de SC nos dias 17 a 20/09, de cavados (áreas alongadas de baixa pressão) e jato de baixos e altos níveis da atmosfera. Outra característica marcante do mês foram os temporais, associadas à ventania e com alta incidência de raios e granizo, típicos da época do ano, porém mais frequentes e intensos devido ao El Niño.
A pressão atmosférica em Campos Novos variou de forma significativa durante este mês, se mantendo mais elevada no período de 12 a 15, por influência de uma massa de ar seco e frio (sistema de alta pressão).
Setembro foi mais quente do que o normal em Santa Catarina, porém bem menos do o mês de agosto. Em Campos Novos, a temperatura mínima ficou 1,4ºC acima da média climatológica e a temperatura máxima ficou 1,0ºC acima. A primeira quinzena e os últimos dias do mês foram marcados por temperatura mais baixa, devido à condição de tempo mais nublado com chuva e a influênc... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
21/09/2017 |
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Data da última atualização: |
21/09/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MACHULEK, C. P. G.; MORALES, R. G. F.; CANTÚ, R. R.; SCHALLENBERGER, E. |
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Título: |
Uso de compostos orgânicos como parte do substrato no cultivo de rúcula semi-hidropônica. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SUL-BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 1., 2017, Maringá, PR. Resumos... Maringá, PR: Universidade Estadual de Maringá, 2017. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A escolha de um bom substrato no cultivo semi-hidropônico é determinante para o sucesso do cultivo. O uso de composto orgânico nas misturas de substratos ainda é pouco conhecido e estudos devem ser feitos para verificar a viabilidade dessa técnica. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência dos compostos orgânicos no crescimento vegetativo da rúcula em cultivo semi-hidropônico. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em parcela sub-subdividida, sendo a parcela principal cinco tipos de substrato, as subparcelas o fornecimento de água com e sem solução nutritiva e as sub-subparcelas duas cultivares de rúcula. Quatro tipos de substratos possuíam 50% de areia lavada, 25% de perlita e 25% dos seguintes materiais: composto de capim elefante e cama de aves (CE), composto de palmito (CP), solo turfoso e substrato comercial. O quinto substrato foi o de slab, utilizado como testemunha, retirado de slabs comerciais próprio para o cultivo de rúcula. Foi adotada a irrigação manual, sendo que metade dos vasos de cada parcela principal receberam irrigação apenas com água e outra metade com solução nutritiva. Foi avaliado o dossel foliar por meio de leitura eletrônica com o programa Assess 2.0. Foram avaliadas as seguintes variáveis destrutivas: área foliar (cm2 vaso-1), massa fresca da parte área (g vaso-1) e massa seca da parte aérea (g vaso-1). Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Em todos os substratos, quando fornecido solução nutritiva, as plantas apresentaram maiores valores de dossel foliar, área foliar, massa fresca e massa seca. A cultivar ?Folha Larga? foi superior à ?Cultivada? quando receberam solução nutritiva para as variáveis área foliar, massa fresca e massa seca. Na ausência de solução nutritiva não houve diferença significativa entre elas. Quando não fornecida a solução nutritiva, as plantas cultivadas no substrato comercial apresentaram o menor dossel foliar, com 237,84 cm², não diferindo das plantas cultivadas com composto de capim, que apresentaram dossel foliar de 528,65 cm². Quando fornecida a solução nutritiva, as plantas cultivadas no substrato CE e no CP apresentaram maiores valores de: dossel foliar (2143,72 cm2; 2234,32 cm²), área foliar (2070,22 cm²; 1948,24 cm²), massa fresca (84,35 cm²; 78,17 cm²) e massa seca (7,84 g; 6,38 g), diferindo das plantas cultivadas com substrato comercial e turfa. Conclui-se que o uso de CE e CP na mistura dos substratos aumenta a produção de rúcula. MenosA escolha de um bom substrato no cultivo semi-hidropônico é determinante para o sucesso do cultivo. O uso de composto orgânico nas misturas de substratos ainda é pouco conhecido e estudos devem ser feitos para verificar a viabilidade dessa técnica. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência dos compostos orgânicos no crescimento vegetativo da rúcula em cultivo semi-hidropônico. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em parcela sub-subdividida, sendo a parcela principal cinco tipos de substrato, as subparcelas o fornecimento de água com e sem solução nutritiva e as sub-subparcelas duas cultivares de rúcula. Quatro tipos de substratos possuíam 50% de areia lavada, 25% de perlita e 25% dos seguintes materiais: composto de capim elefante e cama de aves (CE), composto de palmito (CP), solo turfoso e substrato comercial. O quinto substrato foi o de slab, utilizado como testemunha, retirado de slabs comerciais próprio para o cultivo de rúcula. Foi adotada a irrigação manual, sendo que metade dos vasos de cada parcela principal receberam irrigação apenas com água e outra metade com solução nutritiva. Foi avaliado o dossel foliar por meio de leitura eletrônica com o programa Assess 2.0. Foram avaliadas as seguintes variáveis destrutivas: área foliar (cm2 vaso-1), massa fresca da parte área (g vaso-1) e massa seca da parte aérea (g vaso-1). Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
crescimento vegetativo; Eruca sativa; semi-hidroponia. |
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Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
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001 1126692
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260 $c2017
520 $aA escolha de um bom substrato no cultivo semi-hidropônico é determinante para o sucesso do cultivo. O uso de composto orgânico nas misturas de substratos ainda é pouco conhecido e estudos devem ser feitos para verificar a viabilidade dessa técnica. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência dos compostos orgânicos no crescimento vegetativo da rúcula em cultivo semi-hidropônico. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em parcela sub-subdividida, sendo a parcela principal cinco tipos de substrato, as subparcelas o fornecimento de água com e sem solução nutritiva e as sub-subparcelas duas cultivares de rúcula. Quatro tipos de substratos possuíam 50% de areia lavada, 25% de perlita e 25% dos seguintes materiais: composto de capim elefante e cama de aves (CE), composto de palmito (CP), solo turfoso e substrato comercial. O quinto substrato foi o de slab, utilizado como testemunha, retirado de slabs comerciais próprio para o cultivo de rúcula. Foi adotada a irrigação manual, sendo que metade dos vasos de cada parcela principal receberam irrigação apenas com água e outra metade com solução nutritiva. Foi avaliado o dossel foliar por meio de leitura eletrônica com o programa Assess 2.0. Foram avaliadas as seguintes variáveis destrutivas: área foliar (cm2 vaso-1), massa fresca da parte área (g vaso-1) e massa seca da parte aérea (g vaso-1). Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Em todos os substratos, quando fornecido solução nutritiva, as plantas apresentaram maiores valores de dossel foliar, área foliar, massa fresca e massa seca. A cultivar ?Folha Larga? foi superior à ?Cultivada? quando receberam solução nutritiva para as variáveis área foliar, massa fresca e massa seca. Na ausência de solução nutritiva não houve diferença significativa entre elas. Quando não fornecida a solução nutritiva, as plantas cultivadas no substrato comercial apresentaram o menor dossel foliar, com 237,84 cm², não diferindo das plantas cultivadas com composto de capim, que apresentaram dossel foliar de 528,65 cm². Quando fornecida a solução nutritiva, as plantas cultivadas no substrato CE e no CP apresentaram maiores valores de: dossel foliar (2143,72 cm2; 2234,32 cm²), área foliar (2070,22 cm²; 1948,24 cm²), massa fresca (84,35 cm²; 78,17 cm²) e massa seca (7,84 g; 6,38 g), diferindo das plantas cultivadas com substrato comercial e turfa. Conclui-se que o uso de CE e CP na mistura dos substratos aumenta a produção de rúcula.
653 $acrescimento vegetativo
653 $aEruca sativa
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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